Neste mês de dezembro, Época NEGÓCIOS traz de volta conteúdos que fizeram muito sucesso entre os leitores. Hoje o destaque é para os episódios mais ouvidos do podcast Negnews, dedicado à inteligência artificial. Empreendedores, executivos e especialistas analisam os aspectos mais fascinantes e problemáticos da tecnologia.
Confira abaixo:
Matheus Souza, líder de Inovação da SAP para a América Latina e o Caribe — Foto: Divulgação
Todos os relatórios de tendências para 2025 apontam os agentes de IA como os grandes protagonistas na área da inteligência artificial neste ano. Esses sistemas avançados, dizem as big techs, são capazes de executar tarefas de forma autônoma em nome de um usuário ou sistema. Na prática, isso significa que eles poderiam tomar decisões e resolver problemas sozinhos, sem necessidade de intervenção humana. O surgimento desses assistentes sofisticados de IA levou muitas empresas a se perguntarem: será que eles seriam capazes de substituir o software as a service. Os agentes poderiam se responsabilizar pelos serviços digitais demandados por cada empresa?
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Ariel Alexandre, cofundador da Cultura Builder — Foto: Divulgação
Nem desenvolvedor, nem criador de conteúdo. Hoje, uma das maiores tendências do futuro do trabalho é a valorização do builder: um funcionário sem formação em tecnologia que consegue usar as melhores ferramentas de IA (spoiler: não estamos falando do ChatGPT) para criar soluções que tornem seu trabalho mais ágil e eficiente.
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Benjamin Yung, CEO da DPZ — Foto: Divulgação
A capacidade de analisar de maneira muito rápida milhares de dados, e dessa maneira personalizar a mensagem publicitária, é uma das grandes contribuições da inteligência artificial para o setor. “O que antes era uma mensagem única para muitos, agora são mensagens segmentadas para cada consumidor”, diz Benjamin Yung, CEO da DPZ, mais conhecido como BJ.
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Bruno Machado, vice-presidente de Transformação Digital da Ânima — Foto: Divulgação
“O professor tem que estar sempre no comando, é ele quem determina o que a IA vai fazer.” Para Bruno Machado, que trabalhou durante anos como educador, esse é um dos pontos mais importantes da implementação da inteligência artificial nas organizações de ensino. “Não queremos evoluir para um momento em que os robôs deem aula, não é nosso objetivo”, afirma o vice-presidente de Transformação Digital da Ânima, um dos maiores grupos educacionais do Brasil, com mais de 15 mil funcionários e receita líquida anual de R$ 3,8 bilhões.
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Rapha Avellar, fundador e CEO da BrandLovers — Foto: Divulgação
A aposta mais recente do influenciador e empreendedor serial Rapha Avellar é a BrandLovers, uma plataforma que usa inteligência artificial para ajudar empresas a encontrarem seu match perfeito entre os criadores de conteúdo. Lançada em janeiro de 2023, a empresa obteve aportes no valor de R$ 45 milhões dos fundos Kaszek, Canary, Will.i.am e J Balvin. Já estão cadastrados na plataforma 250 mil criadores e 300 marcas, entre elas Coca-Cola, L’Oréal, Magazine Luiza, Reserva e Mercado Livre.
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A Trela controla a logística da entrega para reduzir o desperdício de alimentos — Foto: Divulgação
A Trela foi fundada em 2020 como uma plataforma de compras de alimentos diretamente do produtor, sem intermediários e sem desperdício. Mais tarde, a startup também assumiu a parte logística da operação, coordenando a entrega dos produtos para os clientes. Hoje é uma empresa de tecnologia que opera a cadeia de alimentação do começo ao fim, com a ajuda da inteligência artificial. E também um marketplace de alimentação saudável que evita desperdícios.
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Luis Bitencourt-Emilio, CTO da Loft — Foto: Divulgação/Rogerio Pallatta
A startup está trazendo valor para o cliente? Ajuda os parceiros corporativos a fecharem mais negócios? Consegue usar os últimos avanços tecnológicos para melhorar sua atuação no mercado? Essas são as perguntas que os líderes devem se fazer sobre suas empresas, diz Luis Bitencourt-Emilio, diretor de Tecnologia da Loft, unicórnio que lida com compra e venda de imóveis e oferece serviços imobiliários para clientes corporativos.
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Ingrid Barth — Foto: Divulgação
Ingrid Barth, empreendedora e economista com mais de 20 anos de experiência nos ramos de finanças e inovação. Depois de trabalhar durante 10 anos no banco JP Morgan, Ingrid atuou na fintech Neon e fundou a Linker, vendida para a Omie em 2021. Nos dois anos seguintes, ocupou o posto de presidente da Associação Brasileira de Startups. Desde 2024, comanda a fintech PilotIn, que tem como objetivo democratizar o acesso ao crédito no Brasil. Entenda como funciona a empresa.
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Alessio Alionço, CEO da Pipefy — Foto: Divulgação
A Pipefy, unicórnio especializado em acelerar fluxos de trabalho, está utilizando agentes de IA para otimizar processos operacionais de grandes empresas em áreas como finanças, RH e atendimento ao cliente. Um exemplo prático é o caso do Neon, banco digital que automatizou o pagamento de influencers.
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Silvio Dantas, diretor de Inovação da Capgemini Brasil — Foto: Divulgação
O potencial transformador da IA generativa e da IA agêntica inclui maior eficiência operacional, redução de custos e aumento da produtividade. Mas para destravá-lo e alcançar de fato vantagem competitiva, é preciso combinar três pilares essenciais: experiência, estratégia e tecnologia.
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