Em 2025, a engenharia social se tornou a principal ameaça à segurança no mercado cripto. Além disso, hackers não quebram códigos; eles exploram a confiança das pessoas.
Dados da Chainalysis mostram que mais de US$ 3,4 bilhões foram roubados neste ano, com isso o ataque à Bybit representando quase metade do total.
Segundo Nick Percoco, chefe de segurança da Kraken,
Isso significa que qualquer usuário pode se tornar alvo se não estiver atento.
O método envolve manipular pessoas para revelar informações confidenciais ou realizar ações que comprometem a segurança. Lisa, da SlowMist, destaca que desenvolvedores foram alvo crescente de ataques, incluindo pacotes comprometidos e vazamento de credenciais na nuvem.
Além disso, essas falhas podem abrir portas para ataques ainda maiores.
Por outro lado, hackers também usam inteligência artificial para criar deepfakes e phishing altamente personalizados, assim, é possível antecipar e neutralizar tentativas de fraude antes que causem prejuízos.
Para indivíduos, especialistas indicam:
David Schwed, ex-CISO da Robinhood, alerta:
Além disso, ele reforça que a atenção constante reduz riscos de golpes sofisticados.
Empresas e desenvolvedores devem segmentar infraestrutura, rotacionar chaves, auditar códigos e monitorar anomalias constantemente. Portanto, a automação de defesas e a verificação rigorosa de interações digitais são essenciais para prevenir ataques futuros.
Hackers exploram a ganância e o FOMO. Por isso, “radical skepticism” deve ser prática diária. Nenhum serviço legítimo pedirá sua seed phrase ou credenciais — caso contrário, é golpe.
Assim, com a evolução de ataques cada vez mais sofisticados, 2026 exigirá atenção redobrada e práticas de segurança sólidas para proteger ativos digitais. Logo, a educação do usuário será tão importante quanto a tecnologia utilizada.
O post Deepfakes, phishing e ataques físicos: a nova era dos golpes que podem roubar suas criptos apareceu primeiro em BitNotícias.

