A Solana mantém o foco no crescimento de longo prazo e reforça suportes vitais entre US$ 78 e US$ 80, enquanto analistas começam a considerar um cenário que leva a SOL até US$ 900 em 2026. Além disso, o ativo mostra uma estrutura mais madura, sustentada por fundamentos sólidos e por uma expectativa crescente de expansão institucional durante o próximo ciclo.
Mesmo após uma correção longa, a Solana segue atraindo atenção especializada, pois constrói uma tendência com mínimas mais altas desde 2023. Dessa forma, analistas destacam zonas de demanda, estratégias de acumulação paciente e uma dinâmica de expansão gradual, deixando a volatilidade curta em segundo plano.
A leitura semanal do analista StefanB mostra a SOL respeitando níveis importantes, após rejeitar a área entre US$ 200 e US$ 220, hoje considerada zona forte de oferta. Ainda assim, a estrutura permanece positiva, já que o movimento mantém a trajetória geral de alta e reforça o caráter construtivo do gráfico para o próximo ciclo.
A região entre US$ 78 e US$ 80, alinhada à retração de Fibonacci de 0,786, funciona como suporte crucial para a continuidade da tendência. Abaixo dela, apenas US$ 55 aparece como suporte final. Assim, o analista descreve o cenário como acumulação de longo prazo, e não como uma corrida de rompimentos imediatos.
Uma recuperação firme acima de US$ 200 poderia abrir espaço para uma expansão mais forte ao longo de 2026. Dessa maneira, o desenho técnico respalda uma fase prolongada de crescimento, com US$ 900 surgindo como alvo de longo prazo caso o ciclo amadureça.
A visão fundamental da Coin Bureau complementa o cenário gráfico ao destacar o avanço do ecossistema. Elementos como Firedancer, integração de RWA, fortalecimento das stablecoins e novas pontes criam expectativas de mais liquidez, maior capacidade de processamento e uso institucional ampliado.
Para o início de 2026, as projeções colocam a SOL entre US$ 130 e US$ 200, dependendo da recuperação da EMA e do ritmo dos projetos Alpenglow e USDPT. As previsões do segundo trimestre avançam para US$ 175 a US$ 260, impulsionadas pela implantação do Firedancer e pelo aumento da atividade da rede.
No terceiro trimestre, a faixa entre US$ 220 e US$ 320 ganha força, sustentada pela integração de RWAs e pelo avanço das stablecoins, destacando as criptomoedas com potencial. Para o quarto trimestre, as estimativas chegam a US$ 280 a US$ 400, refletindo os ganhos de escalabilidade e possíveis expansões de ETFs.
Atualmente, a Solana negocia próximo de US$ 126,16, com volume robusto e capitalização ao redor de US$ 71 bilhões, sinalizando confiança crescente. Paralelamente, dados da Sosovalue mostram entradas institucionais renovadas em ETFs de Bitcoin, Ethereum e Solana, reforçando o sentimento favorável.
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